O frio intenso, com temperaturas próximas de -8 graus, foi um dos maiores desafios. “O guia fez uma fogueira, nos deu chocolate quente, o que melhorou a sensação. Mas é extremamente frio”, contou.
Mesmo assim, o encantamento superou qualquer desconforto. “O espetáculo no céu vale a pena. Dá vontade de chorar, porque a gente se sente bem pequenininho diante da imensidão do céu. Como estávamos num lugar muito escuro, parecia que o céu estava pertinho da gente. Vimos muitas estrelas cadentes”, descreveu, emocionada.
Segundo especialistas, 2024 e 2025 são anos de forte atividade solar, o que aumenta a chance de observar a aurora boreal em diferentes regiões do hemisfério norte. Para Amália, a experiência foi um encontro com a grandiosidade do universo.