A política de ajuste fiscal executada pelo prefeito Mário Alexandre (Marão) em Ilhéus atraiu a atenção do Instituto Arapyaú, que realiza diversas ações em prol do desenvolvimento sustentável no Sul da Bahia e desenvolve estudos para melhorar a arrecadação municipal, entre eles o programa Cidades. A inserção do município neste programa foi o principal tema de uma reunião, na tarde de terça-feira (16), entre o prefeito, gerentes do Arapyaú, secretários municipais e o gerente executivo da consultoria Gove, Rodolfo Fiori.
Segundo o gerente executivo do programa Cidades, Marcelo Cabral, a meta é desenvolver unidades de performance e inovação dentro da gestão pública. “Oferecemos otimização fiscal, para que o município aumente a arrecadação, reduza custos em áreas chaves, amplie o equilíbrio fiscal e tenha mais condições para realizar políticas públicas efetivas”, explica Cabral.
Soluções inovadoras – O gerente do programa Cidades na Bahia, Ricardo Gomes, completa que o objetivo é apoiar prefeituras na adoção de soluções inovadoras para melhorias das frentes fiscal, regulatória, organizacional e de planejamento, de modo a promover a melhoria da capacidade institucional das cidades. “O projeto da Gove é uma das iniciativas fomentadas pelo Arapyaú em quatro cidades da Costa do Cacau, com foco na melhoria do equilíbrio fiscal. O intuito é expandir esse projeto para outras cidades da Bahia, incluindo Ilhéus”, destaca.
Para Marão, esta seria uma parceria extremamente importante para Ilhéus. “Um avanço essa parceria, que permite melhorar a gestão fiscal, arrecadação, contenção de despesas, sempre buscando equilibrar as nossas contas para que consigamos avançar e trazer o resultado positivo que a população espera”, salientou o prefeito.
O gerente Marcelo Cabral enfatiza também que o programa do Instituto Arapyaú é desenhado para cidades de porte médio, com população estimada entre 100 e 150 mil habitantes. “Buscamos cidades com esse patamar, por que acreditamos que tenha uma efetividade grande do nosso projeto que não é um projeto adequado para cidades de grande porte e nem para cidades muito pequenas”, explicou.
Fonte: Secom
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