A presidente do Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (Sindimed), Ana Rita Peixoto, ressaltou, em entrevista à Rádio Metrópole hoje (7), que apenas as especialidades médicas do Planserv foram paralisadas, os serviços de urgência e emergência permanecem.
Segundo ela, a classe reivindica três pilares: 1) O fim da política de cotas financeiras, que limita quais atendimentos serão feitos; 2) O ajuste da tabela praticada pelo plano, “que em alguns casos remonta 1992”, gerando dificuldade na manutenção do serviço; e 3) o pagamento de honorários feito diretamente aos médicos, sem intermediação dos hospitais – Ana Rita afirma que alguns médicos estão sem receber a meses por serviços realizados.
“Essa desassistência não é culpa dos médicos, é uma questão de que o governo privilegia esse sistema de cotas, privilegia a emergência (…) O congelamento também faz com que os avanços tecnológicos da medicina não sejam atualizados em seus procedimentos. Não é por conta do médico”, explica.
Ana Rita afirma que as questões já foram colocadas em Assembleia com o Planserv, e não foram avante.
Fonte: Metro1
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