O projeto é desenvolvido por meio de uma parceria entre a Associação de Arte e Cultura Guerreiros da Bahia e a Escola Arleo Barbosa, que hoje sedia as atividades no Centro Social Urbano (CSU), na Barra. No local, cerca de 80 jovens participam, semanalmente, de oficinas de percussão, sopro, teoria musical, expressão corporal e disciplina de marcha. A proposta atua diretamente na proteção social de jovens em situação de vulnerabilidade.
Reconhecida em diversas apresentações cívicas, festivais e eventos culturais na Bahia, a banda coleciona premiações por sua performance técnica, qualidade musical e estética visual.
Apesar dos reconhecimentos, o projeto enfrenta obstáculos relacionados à manutenção de equipamentos, uniformes e transporte. A associação busca apoio de instituições e empresas para garantir a participação plena da banda nos próximos compromissos. As atividades são conduzidas por instrutores voluntários. Jovens a partir de 10 anos ainda podem se inscrever gratuitamente, sem necessidade de experiência prévia.