Chegou a redação do Ilhéus em Pauta imagens de internautas sobre uma execução de serviço de remoção de baronesas , que são comuns quando o Rio Cachoeira, que corta a cidade está em período de cheia. Mas ao invés de tomar a atitude adequada e descartar essas baronesas num aterro sanitário, triturar ou incinerar, a Prefeitura de Itabuna, teve uma atitude  de empurrar por debaixo da Ponte do Marabá e aproveitar a cheia do rio e os mesmos chegarem a Ilhéus, cidade a menos de 40 quilômetros de onde o rio deságua para o Oceano Atlântico.

Como se já não bastasse querer  incorporar territórios pertencentes a Ilhéus ao seu município recentemente (veja a matéria aqui) e o governo Ilheense demorar mais de 15 dias para se manifestar (veja nota de esclarecimento aqui) , a exceção do vice -prefeito José Nazal, que pelos meios de impressa locais, se manifestou antes , eles  não se fizeram de rogados: fazem isso à luz do dia e de maneira explícita, sob os olhares de curiosos.

Até quando a cidade de Ilhéus vai se sujeitar a ser esgoto das cidades banhadas pelos Rios Cachoeira, Almada e seus afluentes, e qual o papel das Secretarias de Meio Ambiente municipal e estadual sobre o fato? Uma das possíveis alternativas seria uma ação conjunta dos municípios para que esse problema fosse resolvido, afinal, é um problema comum as duas cidades, mas não há relatos a respeito, e não ser a medida paliativa  que a cidade grapiúna tomou. Até o fechamento dessa matéria,  o Ilhéus em Pauta não conseguiu apurar o que a Prefeitura de Ilhéus fará a respeito disso, nem dos 19 vereadores eleitos, nem um posicionamento para explicar o porque dessa medida tomada, nesse caso, pela Prefeitura de Itabuna.

Fonte: Ilhéus em Pauta

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