Cinco organizações ligadas ao setor de eventos divulgaram, nesta segunda-feira (10), uma nota que pede o retorno às aulas na Bahia de forma presencial ou semipresencial. Os empresários criticam a APLB, representante sindical de professores na Bahia, e afirmam que a reabertura das escolas “é fundamental para o desenvolvimento pleno das crianças e para o restabelecimento gradual de todas as atividades econômicas do estado”.
A crítica ocorre porque a APLB tem defendido que, mesmo com a vacinação de todos os trabalhadores da educação, as condições sanitárias para o retorno das aulas presenciais ainda não estão colocadas, sendo necessária a manutenção da paralisação da categoria no estado. “Nós não permitiremos o genocídio em que eles querem colocar os professores de frente com o vírus. Já basta de tanta morte”, afirmou a diretora do sindicato, Elza Melo, na última quarta-feira (5) em entrevista ao Bahia Notícias.
A nota assinada pela Comissão dos Empresários de Eventos Sociais, pela ABEOC (Associação Brasileira de Empresas de Eventos), pela APE (Associação dos Profissionais de Eventos), pela ABRAPE (Associação Brasileira dos Promotores de Eventos) e pelo Grupo Bahia (Associação dos Empresários, Promotores e Produtores Artísticos e Culturais do Estado da Bahia).

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