Evite confusão!
Não ofenda, não provoque, nem dê ouvidos a ofensas e provocações. Vire as costas. Fuja. Não colecione dissabores. Pense: “Não é comigo” e distancie-se.
Economize confusão!
Se não puder, ao primeiro sinal dela mantenha a calma e em pé o equilíbrio da razão. Não avance para um mau desfecho e sim para a conciliação. A máxima diz que “mais vale um mau acordo do que uma boa demanda”.
Evite celeumas, tenham os motivos o valor que tiverem. Desavenças lhe darão muito a perder e nada a ganhar. Tampouco dê importância a ironias que possam derrubar seu bom astral.
Gaste seu precioso tempo em coisas que vão lhe proporcionar alegria e prazer. Seja partidário do sossego. Seu e dos seus.
Raciocine que é sempre um grande lucro perder um tostão do que enfrentar uma confusão!
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Quando a humanidade se compreende o resultado é a harmonia entre as pessoas, a satisfação plena, a prosperidade.
Embora difícil, é simples o segredo para unir o mundo e deixá-lo fraterno: basta a compreensão.
Os elos da compreensão são feitos de ligas de aço maciço, extraídos das jazidas do amor. E podem ser moldados por milhões de mãos estranhas. Os elos unem pessoas de corações virtuosos e fecham-se em algemas indestrutíveis. Essas algemas não tem pátria nem bandeira, pois é obra universal.
A compreensão é como a boa semente em chão fértil: Propaga-se numa floresta do bem. Triplica-se, multiplica-se, toma o tempo, o espaço…
Viva feliz. Compreenda o próximo, faça-se compreender. Molde você também suas algemas da felicidade.
Isso vale para uma pessoa, uma nação, o mundo!
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