Por Nilson Lattari As mãos tremeram na máquina do tempo quando abriu a pasta envelopada e descobriu dentro dela a carta perdida, da qual somente guardava uma pálida lembrança, brincadeira de criança, dirigida ao ser que desejava que existisse no futuro: ele. Haveria cobranças. No fundo, sempre
Ainda que não me ocorra nada de imediato para escrever, A lua luminosa, insiste em convidar-me ao deleite dos poetas sonhadores… Que veem seus sonhos flutuarem junto com o sereno frio transitante por entre a noite escura: Os sonho de uma noite, Os sonhos de todo dia. E porque escrever agora? Se nem as
Com o tema “Leituras democráticas: juventudes, livros e zaps”, a Festa Literária de Ilhéus será lançada na próxima terça-feira (17), a partir das 19 horas, no Teatro Municipal. O evento que é um convite ao público para refletir sobre as múltiplas formas de leitura e difusão do conhecimento vai ser de 15 a 18 de
Por Nilson Lattari Às vezes, ou muitas vezes, quer jogar futebol ou soltar pipas. E nem todos os meninos querem ser alpinistas, alguns querem ser cozinheiros, costureiros ou querem ser, simplesmente, um artista. Nem todos querem aceitar o futuro provável. As meninas gostariam de poder sair pelo mundo, e
Júlia Thalita Oliveira Correia, estudante da turma A, do 3º ano do ensino médio, da Escola Estadual Eduardo Catalão, é a vencedora do Concurso de Poesia Castro Alves, promovido pela Secretaria Municipal da Cultura, com o apoio da Academia de Letras de Ilhéus. Em segundo lugar ficou a estudante Alice Martins Valero, do 9º ano,
A Editora da UESC (Editus) e a Academia de Letras de Ilhéus (ALI) lançaram esta semana o edital do III Prêmio Sosígenes Costa de Poesia. A ideia é valorizar, difundir e revelar novos talentos da literatura poética baiana. Para participar, os escritores devem ser baianos e ter mais de 18 anos. A obra precisa ser
Em todos os momentos, em qualquer situação, faça projetar em seu rosto o brilho da simpatia. Jamais se imagine “sem jeito”, “feio”, e nem pense que vão marginalizá-lo. Boa feição e um bom sorriso tem clareza para limpar o poderoso vitral da antipatia, pois as pessoas simpáticas resplandecem um magnetismo pessoal que hipnotiza a lente