O festival será realizado de 10 e 11 de setembro, no Teatro Municipal de Ilhéus, e de 12 a 16 de setembro, no Centro Cultural Porto de Trás, em Itacaré.
Grupos e dançarinos interessados em participar da sétima edição do Festival de Dança Itacaré poderão se inscrever de 11 de junho a 11 de julho, no site do evento (www.festivaldedancaitacare.com.br). Serão selecionados espetáculos e performances do Brasil e exterior, a fim de promover ações de difusão e formação artísticas voltadas para vários públicos, contemplando as produções da dança baiana, nacional e internacional. Somente serão aceitas inscrições pelo site.
O festival será realizado de 10 e 11 de setembro, no Teatro Municipal de Ilhéus, e de 12 a 16 de setembro, no Centro Cultural Porto de Trás, em Itacaré, com a finalidade de selecionar propostas para promover intercâmbio entre artistas e companhias que queiram dialogar com grupos de dança do interior da Bahia. Também tem o propósito desestimular a produção artística local e provocar reflexão acerca dessa linguagem artística.
A cada participante é permitido inscrever até um projeto, conforme as especificações da convocatória. Serão contempladas nove propostas, mas este número poderá ser alterado após o encerramento da fase de captação de recursos. Cada espetáculo deverá ter, pelo menos, 30 minutos de duração.
O evento é realizado pela Comunidade Tia Marita, com o apoio institucional da Casa Ver Arte e apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, através do Fundo de Cultura. Conta também com apoio de empresas, imprensa locais e parceiros institucionais. Maiores informações podem ser obtidas pelo e-mail festivaldancaitacare@gmail.com.
Edição 2017
A sexta edição do Festival de Dança Itacaré, realizada em setembro de 2017, envolveu 66 pessoas, entre bailarinos, palestrantes e oficineiros, de Salvador, Itacaré, Valença, Curitiba, Ipatinga, Belo Horizonte, Goiânia, Paraíba, Fortaleza e Ilhéus, além da equipe de produção. Durante sete dias de programação, entre Itacaré e Ilhéus, o festival apresentou 12 espetáculos de dança contemporânea, rodas de conversas e oficinas sobre questões essenciais das políticas públicas e produção cultural do setor.
Por – Vera Rabelo
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