O vereador Jamil Ocké (PP) teve mais uma vez o pedido de liberdade negado pela Justiça. Uma decisão, publicada nesta segunda-feira (24), do desembargador Abelardo Paulo da Matta Neto indeferiu a liminar de habeas corpus. No final de maio, a defesa do edil tentou conseguir que ele respondesse ao processo em liberdade, mas o pedido foi negado por unanimidade pela Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). Com isso, o vereador segue detido no presídio Ariston Cardoso, em Ilhéus. Ocké foi preso no final de março na Operação Citrus, que revelou um esquema de fraudes em licitações na prefeitura de Ilhéus. Segundo o Ministério Público, Jamil Ocké, que atuava como secretário de desenvolvimento social, foi responsável pelo rombo de mais de R$ 20 milhões. Para fraudar os contratos, os acusados usavam rubricas genéricas de “gêneros alimentícios” e “materiais de expedientes/escritório”. A decisão do desembargador Abelardo Neto foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico. Com informações do Bahia Notícias.

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